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CRÍTICA: Coisa Mais Linda - O preconceito da sociedade puritana contra o réves na busca por igualdade


Pôster promocional da 1ª temporada de "Coisa Mais Linda" - Créditos: Netflix

Olá #Amoras. Hoje vamos falar de mais uma série para os apaixonados pelo streaming. Então #SóVem.

"Coisa Mais Linda" é uma série exibida pela Netflix, criada por Giuliano Cedroni e Heather Roth, com direção de Caíto Ortiz. Ela retrata a ascensão da Bossa Nova e trata da realidade vivida por quatro mulheres, nos anos 50. No elenco as protagonistas são as beldades Maria Casadavall, Pathy Dejesus, Fernanda Vasconcelos e Mel Lisboa.


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Maria Luíza (Maria), dama da sociedade paulista, vive em meio ao luxo e requinte, dentro das normas determinadas por seu pai e marido. Esposa, mãe, dona de casa, recatada, bonita e culta, como toda mulher na década de 50 tem que ser.

Pedro, marido de Malu, sai de viagem ao Rio de Janeiro para abrir um restaurante e após um telefonema misterioso, desaparece. Maria Luíza então decide ir atrás dele no último endereço conhecido.


Maria Casadavall em cena da série "Coisa Mais Linda" - Créditos: Netflix








Já no Rio, Malu se depara com roupas da amante de seu marido, em um quarto, uma conta poupança vazia e uma vida destruída. 

Abandonada, traída e sem dinheiro, se vê obrigada a voltar para São Paulo, sendo apontada como a desquitada e sob as ordens de seu pai. Mas algo acontece e Malu decide apostar sua vida na cidade maravilhosa, colocando em risco sua reputação.


Logomarca da série "Coisa Mais Linda" - Créditos: Netflix

Ela terá que enfrentar o machismo e o preconceito da sociedade puritana para realizar seus sonhos e ser mais do que a dondoca paulistana. 

Outras tramas paralelas mostram como é a vida e a realidade das mulheres nos anos 50, diferentes em dinheiro, classe e poder, mas com muito em comum. 















Uma produção exclusiva da Netflix, "Coisa Mais Linda" é um produto nacional. Orgulho que fala, né? A primeira temporada está disponível para os assinantes.




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Não se esqueça de ler minha crítica sobre a minissérie What/If

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