Aparato do Entretenimento: CRÍTICA: O limite da traição - O perigo da carência

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CRÍTICA: O limite da traição - O perigo da carência

Por: Danny De Moura 10:00:00 #Crítica , crítica , recentes

Pôster Promocional de "O limite da traição"- Créditos: Netflix

Lançamento na plataforma da Netflix, O limite da traição (A fall from Grace) é um filme de drama, suspense e assassinato. Com direção e produção de Tyler Perry.

A trama conta a história de Grace (Crystal Fox), uma mulher solitária, que após uma traição e um divórcio, conhece e se apaixona por Shannon (Mehcad Brooks), um jovem romântico, galante e educado.

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Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

Após alguns meses, Grace e Shannon se casam, mas o que parecia um novo e maravilhoso casamento, se torna um pesadelo e após uma série de acontecimentos, Grace termina presa confessando que matou seu marido.

Para sua defesa, foi designada a defensora púbica Jasmine Bryant (Bresha Webb), com pouca experiência em júri e julgamentos, acreditando ter mais um caso fácil onde o acusado é confesso.

Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

Mas Jasmine decide defender Grace, quando percebe que existe algo errado na confissão de assassinato e pede a Grace que conte sua história.

Mesmo com todas as provas contra Grace, Jasmine está disposta a provar sua inocência e vai em busca de testemunhas que demonstrem o quão boa ela é, e incapaz de ferir alguém.

Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

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A trama parece totalmente resolvida, quando circunstâncias mudam toda a história, colocando a advogada frente a verdades inimagináveis.

Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

A produção é mais um original da Netflix e que merece destaque. Drama e suspense bem medido, abordando perigos reais de se envolver emocionalmente quando se está carente, o que nos leva a refletir, principalmente sendo mulher, considerada para manipuladores alvos fáceis e vulneráveis.

Isso vale para todos os tipos de relações humanas, seja um romance, uma amizade ou até mesmo em relações comerciais.

Tomar decisões quando se está emocionalmente instável pode trazer complicações desagradáveis e provavelmente você se arrependerá.

Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

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Cena de "O limite da traição" - Créditos: Netflix

Devemos sempre lembrar que o maior amor que devemos sentir é o amor próprio. Pois se não sentimos amor por nós mesmos, não há como sentir amor por terceiros, e se engana quem diz o contrário.

É por falta de amor próprio que nos deixamos enganar e acabamos por muitas vezes nos iludindo, nos magoando ou caindo em golpes, como Grace.

Então meus #amoras, lembrem-se de amar muito, acima de tudo. E entenda, isso não é egoísmo. Assim escapamos de entrar ou permanecer em relacionamentos abusivos, por apego e carência. Em uma relação, procure alguém que te transborde, pois se completar é sua obrigação.

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