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| Protagonistas de "Hijas de la Luna" - Créditos: Canal de Las Estrellas |
Na coluna passada listei "Cinco novelas da Televisa que seriam bem quistas pelo público brasileiro", pois bem, como prometido hoje listarei as cinco restantes.
Lembrando mais uma vez, que está é a minha visão e interpretação de público e entretenimento novelesco. Não representa a realidade de canais de TV, seja na TV aberta ou fechada. E também, levo em consideração apenas os folhetins pós 2016. Bora comigo?
Lembrando mais uma vez, que está é a minha visão e interpretação de público e entretenimento novelesco. Não representa a realidade de canais de TV, seja na TV aberta ou fechada. E também, levo em consideração apenas os folhetins pós 2016. Bora comigo?
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Hijas de la Luna
Maresia, juventude e muito romance: os ingredientes que Nicandro Díaz encontrou para compor sua última trama no México. Adaptação da colombiana "Las Juanas" a telenovela tem os parâmetros necessários para instigar o público brasileiro.
Protagonizada por Michelle Renaud, Danilo Carrera, Geraldine Galván, Mario Morán, Jade Fraser, Jonathan Becerra, Lore Graniewicz e Gonzalo Peña, o folhetim latino apresenta elenco jovem e pouco conhecido no Brasil. [
Outro resquício de certeza é a sua duração: pouco mais de 80 capítulos. Rápida, sem barriga e com uma trama central que é facilmente compreensível ao público tupiniquim.
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Tenías que ser tú
Última produção de Mapat para a Televisa, antes de ser desligada do grupo mexicano. Uma trama agil, dócil e familiar. Pode parecer estranho a princípio, não tem vilão demarcado e foca quase que unicamente nas relações familiares, mas "Tenías que ser tú" tem sim seu devido valor.
Adaptação da novela chilena "Âmbar" conta com as atuações de Ariadne Díaz, Andrés Palacios, Fernando Alonso, Rossana Nájera, Arturo Peniche, Chantal Andere, Grettell Valdez, María Marcela e Nubia Martí. Elenco conhecido no Brasil. Ponto positivo.
Beirando 90 capítulos, "Tenías que ser tú" é ágil. Mostra uma atuação aceitável de Ariadne, assim como uma entrega correta de Andrés. Não tem fillers imensos. É uma trama redonda e compreensível. Porém, o enredo "proteger" a família chama atenção, fator que no Brasil é quase sempre bem aceito.
La jefa del campeón.
País do futebol, uma mãe em busca da realização do sonho de seu filho: "torná-lo na grande promessa dos campos". Pois bem, esse é o clímax de "La jefa del campeón".
Produção de Roberto Gómez Fernández para a Televisa é a versão mexicana da original colombiana "La mamá del 10". No elenco grandes nomes Africa Zavala, Carlos Ferro, Enrique Arrizon, Claudia Ramírez, Marisol del Olmo, Alberto Agnesi, Vanessa Bauche, Alejandra Robles Gil e Édgar Vivar.
Pode parecer repetitivo, mas outra vez, uma telenovela sem um vilão ou vilã demarcado, caricato, enfático. Seguindo a linha família e ações do cotidiano como "vilões", a trama segue a linha de engrandecimento e mensagem embutida.
É uma telenovela correta, ágil (pouco mais de 60 capítulos) e que não te cansa. Você torce pela mãe e seu filho. Sem mais. Em uma possível exibição no Brasil, teríamos outra vez protagonistas novos em catálogo na TV. Tanto Africa quanto Carlos, nunca tiveram seus trabalhos protagônicos exibidos por aqui.
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Papá a toda madre
História original 🙌 [ouvi um amém?], produzida pelo pupilo de Rosy Ocampo, Eduardo Meza,"Papá a toda madre" é outra novela familiar [Televisa tá amando esse segmento].
Protagonizada por Maite Perroni e Sebastián Rulli, o folhetim reune semelhanças com outros grandes sucessos, como "Carinha de Anjo" e "O Diário de Daniela", óbvio que a mão de Meza pesou aqui. É uma trama singular, que aborda temas do cotidiano com clareza e empatia. Naturalidade.
Ingredientes para uma exibição no Brasil, tem Maite e Rulli, tem vilão [nada comparado a outras produções já exibidas no Brasil, mas tem], pouco mais de 100 capítulos e narra a redenção e apreço de um pai por sua filha. Uma obra com selo, OK.
Y Mañana será otro día... mejor!
País do futebol, uma mãe em busca da realização do sonho de seu filho: "torná-lo na grande promessa dos campos". Pois bem, esse é o clímax de "La jefa del campeón".
Produção de Roberto Gómez Fernández para a Televisa é a versão mexicana da original colombiana "La mamá del 10". No elenco grandes nomes Africa Zavala, Carlos Ferro, Enrique Arrizon, Claudia Ramírez, Marisol del Olmo, Alberto Agnesi, Vanessa Bauche, Alejandra Robles Gil e Édgar Vivar.
Pode parecer repetitivo, mas outra vez, uma telenovela sem um vilão ou vilã demarcado, caricato, enfático. Seguindo a linha família e ações do cotidiano como "vilões", a trama segue a linha de engrandecimento e mensagem embutida.
É uma telenovela correta, ágil (pouco mais de 60 capítulos) e que não te cansa. Você torce pela mãe e seu filho. Sem mais. Em uma possível exibição no Brasil, teríamos outra vez protagonistas novos em catálogo na TV. Tanto Africa quanto Carlos, nunca tiveram seus trabalhos protagônicos exibidos por aqui.
Papá a toda madre
História original 🙌 [ouvi um amém?], produzida pelo pupilo de Rosy Ocampo, Eduardo Meza,"Papá a toda madre" é outra novela familiar [
Protagonizada por Maite Perroni e Sebastián Rulli, o folhetim reune semelhanças com outros grandes sucessos, como "Carinha de Anjo" e "O Diário de Daniela", óbvio que a mão de Meza pesou aqui. É uma trama singular, que aborda temas do cotidiano com clareza e empatia. Naturalidade.
Ingredientes para uma exibição no Brasil, tem Maite e Rulli, tem vilão [
Y Mañana será otro día... mejor!
Adaptação da chilena "Cuenta conmigo", a produção de Carlos Moreno trouxe Angelica Vale novamente ao casting da Televisa. Primeiro acerto.
Considero que "Y Mañana será otro diá... mejor!" possui elementos semelhantes a outras grandes novelas - Mi Corazón es tuyo" e "La fea más bella" - por exemplo. Não chega ser caricata, como "feiona", nem tão familiar como "Mi Corazón".
No elenco além de Angelica Vale, dividem os créditos Alejandra Barros, Diego Olivera, Luis Hacha, Ana Layevska, Ana La Salvia, Mauricio Abularach, Fabián Robles, Diego de Erice, Emmanuel Palomares, Florencia de Saracho, Nuria Bages e Socorro Bonilla.
O grande viés do folhetim é justamente o jogo de amor entre o triângulo amoroso, a esposa diagnosticada com câncer, que assutada com a morte tenta arranjar uma esposa substituta para seu marido, caso ela falte algum dia. O que faz com que público se divida entre a esposa e a "amante".
Extremamente curta (76 capítulos), no Brasil provavelmente seria bem aceita.
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E você, qual novela pós 2016 da Televisa acredita que daria certo no Brasil? Comente!
Considero que "Y Mañana será otro diá... mejor!" possui elementos semelhantes a outras grandes novelas - Mi Corazón es tuyo" e "La fea más bella" - por exemplo. Não chega ser caricata, como "feiona", nem tão familiar como "Mi Corazón".
No elenco além de Angelica Vale, dividem os créditos Alejandra Barros, Diego Olivera, Luis Hacha, Ana Layevska, Ana La Salvia, Mauricio Abularach, Fabián Robles, Diego de Erice, Emmanuel Palomares, Florencia de Saracho, Nuria Bages e Socorro Bonilla.
O grande viés do folhetim é justamente o jogo de amor entre o triângulo amoroso, a esposa diagnosticada com câncer, que assutada com a morte tenta arranjar uma esposa substituta para seu marido, caso ela falte algum dia. O que faz com que público se divida entre a esposa e a "amante".
Extremamente curta (76 capítulos), no Brasil provavelmente seria bem aceita.
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