Confirmado: Sandra Echeverría interpretará as gêmeas Paola e Paulina no remake de "La Usurpadora"

"Quando as duas meninas nascem, uma delas fica um pouco doente e precisa de remédios caros que a mãe não pode pagar e é por isso que ela decide dar a menina para adoção, ela a dá para uma pessoa que vai morar na Colômbia. Paola, por outro lado, tem que ser super bem, clássica, nada sensual (como na versão original), ela sempre tem que estar disposta como uma primeira-dama deve ser, mas no momento em que ela desaparece e foge com o amante, a mudança passa a ser notável. Fica livre. Tipo: "aqui estou". Começa a vestir de forma mais sexy e acaba se tornando a mulher que foi por muitos anos, por estar sempre na sombra de seu marido". 

"É uma história muito mais levada ao contemporâneo, tem muita situação política para o que estamos vivendo hoje em nosso país". 

"O que queremos projetar são duas mulheres fortes, com personalidade, com muito caráter, cada uma com uma vida completamente diferente, com instâncias diferentes. Paola nasceu em berço de ouro, mas sem amor, e Paulina nasceu em outro lugar pobre, sem dinheiro, mas com o amor da mãe. As duas crescem de forma diferente, mas ambas com temperamento e muitas características".  

"Não estou vendo a versão original porque não quero ser influenciada pelo que Gabriela Spanic fez, estou fazendo minha versão do que vejo das personagens". 

"A coisa boa sobre isso é que não há intervalos, todo o tempo terá algo acontecendo, todos os capítulos terão um gosto de quero saber mais, ver mais".