CARO LEITOR,
semanalmente, tenho uma missão prazerosa: escrever uma crônica ou artigo sobre assuntos diversos, para publicar na imprensa. Sempre uma nova história, uma conversa, um pensamento, um “causo” daquilo que vivo, do que me contam, do que inventem nas rodas sociais. Escrevo, sobretudo, sobre personagens da nossa Cidade Sorriso.
Após publicar quase 200 crônicas, resolvi transformá-las em livro, para materializar um sonho dos vários “eus” que buscavam esse objetivo como meta profissional.
Desde criança, a caminhada para a literatura era certa. Afundava-me na leitura da Coleção Vaga-lume, consumindo tudo que havia na biblioteca do Chiquinha Soares. Rascunhava textos em cadernos, nas redações das aulas de Português.
Fazia diário, planejava uma novela, montava peças de teatro. Ao entrar na faculdade, inevitavelmente, passei a escrever como meu ganha pão. Como jornalista, narrar histórias virou hábito diário. Contudo, são reportagens que têm um propósito informativo. Assim, sentia que faltavam adjetivos para demonstrar o que realmente eu queria dizer quando mostrava o cenário de um crime, a vida do personagem, o contexto de uma notícia boa.
Por isso, fiz cursos de literatura para aprender técnicas de vários gêneros. Já brinquei de ser poeta e rascunhei algumas letras de músicas. Aprendi metáforas por meio das fábulas, ousei entrar na linguagem publicitária para divulgar marcas e produtos, experimentei o conto para criar mundos fictício.
Vou me arriscando nas crônicas, pois gosto de falar da realidade, do dia a dia. Cada passo, um aprendizado. Não sei me definir no vasto universo literário. Sei que gosto de escrever, ousando a colocar no currículo que sou um escritor. Assim, vestido como o eu-escritor, precisava lançar um livro próprio.
Minha ousadia disse para fazer dois. Reuni o material que escrevi desde 2011, dividi em temáticas, dispensei algumas ideias, pensei em conteúdos inéditos, busquei uma editora. Ela aprovou, deu dicas, estimulou o projeto. Planejamos dois livros.
Em “Uniformes”, estão meus pensamentos, de acordo com os diferentes personagens que somos no cotidiano. Falo do homem romântico, do cidadão crítico, do jornalista, do professor, do mineiro. Falo do Brasil, de Minas, do mundo, dos diferentes uniformes, mostrando que somos seres únicos apesar das fantasias que temos de vestir para se adaptar à sociedade.
No livro “Pé de Abacate”, homenageio minhas raízes. Falo de Bom Despacho, da minha família, do povo da cidade. Não é uma obra autobiográfica, mesmo escrevendo sobre as passagens da infância e da adolescência, já que relato as histórias que muita gente viveu. São lembranças, nostalgias, casos divertidos. Para emocionar, rir e recordar.
Para publicá-los, preciso de apoio. Estou fazendo a captação de recursos por meio de financiamento coletivo, que funciona como uma pré-venda, mas com vantagens, principalmente, de descontos no valor final do livro. Ou seja, você me ajuda comprando os livros antecipadamente e recebe em casa um trabalho feito com muita dedicação e carinho. Quem ajuda ganha recompensas. As informações estão no site: www.catarse.me/uniformes. Conto com a sua ajuda e confiança. Gratidão,
Juliano Azevedo
Jornalista, Professor Universitário, Escritor.
Blog: www.julianoazevedo.blogspot.com.br
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