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CRÍTICA: Viver duas vezes - Comovente e sensível


Pôster Promocional de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix 

Está disponível na Netflix o emocionante filme espanhol "Viver duas vezes" (Vivir dos veces) mais uma produção original da plataforma e que merece destaque.

Com o ícone Oscar Martínez, temos uma produção emocionante, leve e com uma abordagem sensível de um tema delicado: O mal de Alzheimer.

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Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix 
Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix 

Emílio (Martínez), é um professor universitário que recebe o diagnóstico de Alzheimer e decide ir em busca de seu amor de juventude. 


Para essa aventura ele contará com a ajuda de sua família, sua filha Julia (Inma Cuesta) e sua neta Blanca (Mafalda Carbonell) onde juntos viverão momentos de aventuras, alegrias e muita comoção.

Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix 

De maneira sensível o filme aborda a doença e quais as mudanças que ela traz a vida do paciente e de toda a família. 




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Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix

O destaque fica para os diálogos e a interação entre avô e neta, Blanca e Emílio tem conversas divertidas, mesmo com  a diferença de idade, tornando o filme ainda mais leve. 


A atriz que interpreta Blanca, nasceu com uma doença grave que a deixou paralítica. Com uma história de superação, Mafalda conseguiu andar.

Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix

O filme nos leva a refletir o quanto somos frágeis e que nossa existência passa muito rápida e de repente já não temos tempo. E nos ensina que o paciente de Alzheimer precisa de amor, carinho e paciência por parte de seus familiares.


Cena de "Viver duas vezes" - Créditos: Netflix

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Já não lembramos de quem amamos, ou eles não se recordam de nós. Temos que nos despedir pela morte e então já não podemos dizer o que deixamos para depois.

Já não podemos dizer o quanto são importantes para nós e que os amamos profundamente. Nos leva a refletir e entender que temos que viver intensamente e dizer aqueles que amamos o tempo todo, te amo.
Não esperar datas especiais para presentear, nem para comemorar, pois amanha poderá não ser possível. 



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