Rami Malek em cena da série "Mr. Robot" - Créditos: USA Network |
Você sabe o número do seu endereço; do tamanho do seu calçado; da data do seu nascimento; de tantas outras informações necessárias para sobreviver. Telefone próprio, da mãe, do trabalho, dos “contatinhos” para sair no fim de semana. Gabriel Pensador já cantava, no passado, a lista alfabética inteira para conseguir um chamego na madrugada.
Está anotando? Ou tudo está na memória? Para se lembrar de outros sinais que nos identificam, segue uma cola de ferramentas que necessitam de senhas com o mínimo (isso mesmo, o mínimo) de oito, OITO números para funcionar: Facebook, Instagram, Twitter, E-mail (pessoal e empresarial), Windows, Apple, ITunes, Spotify, Uber, 99, Cabify, Google Drive, Net, Sky, aplicativo da operadora de celular, Amazon, Netflix, GloboPlay etc, etc, etc. Parei! Contudo, tem aquela sequência que é segredo de Estado: a senha para desbloquear o telefone. Ninguém esquece, não é mesmo? Oremos para quem inventou o desbloqueio via touch e para que não inventem guilhotina para dedos distraídos...
Poderia ainda enumerar vários códigos que nos classificam (mas só posso escrever em 3200 caracteres para este artigo ser aprovado): taxa do colesterol, proporção áurea, o valor do dólar, do salário, o limite do cartão, as bolinhas da Mega Sena, o chip, a identidade profissional, as plaquetas, as vitórias do time, as estrelas conquistadas no céu por meio das boas ações. Sem defender nem divulgar subliminarmente a marca de uma cerveja, pergunto: onde, quando, como e porquê, você será o número 1?
Quem sabe numa próxima data mística (20/02/2020), eu escreva sobre a numerologia que nos rodeia?
Quem sabe numa próxima data mística (20/02/2020), eu escreva sobre a numerologia que nos rodeia?
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Artigo publicado originalmente no site Blog do Juliano
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Juliano Azevedo
Jornalista, Professor, Escritor, Terapeuta
Mestre em Estudos Culturais Contemporâneos
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