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#SinFronteras: Entrevista - Kallyna Sabino


Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Kallyna Sabino começou no SBT, em 2010, como estagiária. Fez apuração e produção. No início de 2011, já formada, coordenou a produção jornalística das principais praças do Brasil. Foi finalista ao Prêmio Esso de Jornalismo 2012, pela produção investigativa na reportagem: “O Outro Lado da Passarela”, do Conexão Repórter. Em Junho de 2012, iniciou na reportagem: cobertura dos casos da madrugada para o SBT Manhã. Em janeiro de 2014, passou a ser repórter dos jornais de rede, SBT Brasil​ e Jornal do SBT. 

Kallyna, é um prazer tê-la aqui.


Quando foi que você decidiu seguir carreira no rumo da Comunicação? 

Ah, eu sempre soube que ia fazer algo relacionado a comunicação. Falava e me expressava demais desde muito pequena hahaha. Fiz teatro, era líder de sala, oradora, essas coisas. Aliei isso com o gosto pela escrita e optei pelo jornalismo. Sem contar que sou péssima com números, ou seja... haha.


O que você seria se não jornalista? 

Se eu não fosse jornalista? Vixe... Acho que seria chef de cozinha. Sério, amo cozinhar e sai uns ranguinhos bem bons! 

Inspira-se em alguém? 

Inspiração tenho várias, sobre todos os âmbitos da vida. Mas, em relação à TV e comunicadores... Silvio Santos, sem dúvida. E nem tem necessidade de explicar o motivo, né? Rsrs

Como foi sua estréia tanto na redação quanto na “tela”? 

Comecei a exercer o jornalismo na redação do SBT, há quase sete anos. Era estagiária. Depois de formada, fui contratada. Pensa na alegria? Fiquei feliz da vida. Eu era coordenadora de rede, até que certo dia um dos meus chefes pediu pra eu cobrir a repórter da madrugada. Fui... e assim comecei na telinha! De cara fechei dois VTs que, sério, ficaram engraçados. O tema era pesado, mas o meu sotaque caipira... Deus do céu, gritante! Rsrs Eu acho até charmoso, mas tive que reduzi-lo. E na madrugada fiquei por um ano e meio. Fui pro dia no começo de 2014.


Qual a maior dificuldade que você já enfrentou como jornalista? 

Ah, a maior dificuldade que enfrentei até hoje? Acho que foi a madrugada mesmo. Trocar o dia pela noite definitivamente não é fácil. Ainda mais pra quem trabalha na rua, reportando tantos crimes, tragédias e etc. Chega uma hora que o corpo e a mente pedem socorro.

Qual o divisor de águas em sua carreira? 

Bom... Quando percebi qual era a minha área dentro do jornalismo. Sem dúvidas, comportamento. Claro que faço com gosto outros assuntos, mas no comportamento tenho mais liberdade de brincar com o texto, imagens, sonoras. Da pra usar mais a criatividade, sabe? Ousar um pouquinho mais. Ah, também tenho um pezinho no entretenimento. E, olha... Depois que você sente o gostinho do entretenimento, você vicia. É demais!


Qual são seus objetivos futuros? 

Futuramente? Crescer mais no jornalismo, adquirir cada vez mais experiência e credibilidade e, depois, partir pro entretenimento. 

Fale um pouco mais de você e de sua infância. (Onde nasceu, morou, sua família...) 

Nasci lááá em Penápolis, em 1988. Sempre fui moleca, até demais rsrs. Vivia brincando no sítio do meu vô, com pé no chão, toda encardida. Adorava brincar na rua de casa também, com os amigos. Minha perna é toda marcada de vários tombos que levei durante minhas peripécias hahaha. Era do esporte (digo "era" porque quando mudei pra cá a vida ficou, infelizmente, um pouco sedentária). Jogava muito vôlei, tênis (ainda jogo atualmente, lá na quadra do SBT), futebol. Daí mudei pra São Paulo com 17 anos. Cursei a Universidade Metodista, em São Bernardo. Ah, uma coisa que poucos sabem, é que durante seis meses fui atendente no Outback do Shopping Eldorado. Foi meu primeiro emprego! Depois trabalhei como modelo de eventos, fui fotógrafa de uma revista de sustentabilidade, redatora dos Trovadores Urbanos, até entrar no SBT. 


O que gosta de fazer nas suas horas vagas? Assiste o que na TV?​

Assim como o patrão, eu adoro Netflix! Séries, filmes... fico horas em frente à TV. Faço algumas leituras pela internet, livros. Quando tenho um tempinho, faço uma comidinha boa também. Ah, AMO churrasco! Melhor jeito de reunir amigos e ficar horas e horas papeando e enchendo a pança rsrs. Quando o fim de semana é de folga, adoro assar uma carninha. 

Kallyna e Silvio, no Programa Silvio Santos

Agora, uma bate bola rápido: 

Um prato preferido?​
- Estrogonofe (juro que foi a resposta mais difícil até agora, AMO comer todo tipo de comida).

Um sonho?​
- Ter um programa de variedades.

Um ídolo?
- Silvio Santos (não vai achar que sou puxa saco hahaha).
Um medo? 
- De perdas.

Um time?​
- Clube Atlético Penapolense.

Um defeito? 
- Sou encanada.

Uma qualidade? 
- Espontaneidade.

Eu não vivo sem? 
- Minha família.

Kallyna Sabino por Kallyna Sabino? 
- Hahahahaha gargalhei, juro. Falar de mim? Ah, gente. Sou uma 'paiáça'. Daquelas que gosta de conquistar o sorriso de quem tá perto. Eu sou isso aqui, dá pra explicar não. Mas assumo que me amo e muito!

Agora, um recado para os seus fãs?
- Gratidão, gente. Por todo o carinho de vocês. Vocês me admiram assim como eu os admiro, é recíproco. Faço meu trabalho com todo o empenho do mundo pra que vocês possam assistir e tirar algum proveito. Nem que for pra arrancar um sorrisinho singelo, sensibilizar de alguma forma. É isso que me motiva, cada dia mais. Obrigada pelo reconhecimento, seus lindos!

Obrigado pela sua entrevista, e pelo seu carinho. Muito sucesso na sua caminhada com muita luz e conquistas. 
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Vou ficando por aqui, espero que tenham gostado. E não se esqueçam: deixe seu comentário logo abaixo :) 

Até a próxima edição do #SinFronteras 

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