Aparato do Entretenimento: CRÍTICA: "B: The Beginning" o anime sangrento e viciante da Netflix
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CRÍTICA: "B: The Beginning" o anime sangrento e viciante da Netflix

Arte: Netflix

Estreou ontem (02/03) no catálogo da Netflix o mais novo anime do serviço de streaming. O seriado japonês leva o selo de produção Original Netflix. Intitulado "B: The Beginning" a série animada foi criada por Kazuto Nakazawa responsável pelos sucessos: "Moondrive", "Parasite Dolls" e a cena de anime em Kill Bill: Volume 1" em associação com a Production I.G. Nakazawa e Yoshiki Yamakawa. 

"B: The Beginning" narra a história de um assassino em série denominado "Killer B" que mata suas vítimas de acordo com crimes sexuais, federais e que infligem a ordem pública. Misteriosa e sanguinárea, o seriado é um mix de "Kill Bill" com "Death Note", aliás, como me lembra este último <3

O anime faz parte de uma das 30 produções Originais Netflix que a "locadora" pretende lançar apenas para o público viciado em tramas animalescas japonesas. Somente nesse inicio de ano já foram lançadas: “Devilman: Crybaby” e “Violet Evergarden”, sintomas de que a empresa planeja investir ainda mais neste nicho.
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Investigação policial, altas cenas de ação, lutas, sangue, tudo isso envolto em um grande mistério que envolve uma facção criminosa futurista que planeja criar novos seres humanos [superdesenvolvidos].

A princípio sem um protagonista bem definido, "B: The Beginning" caminha ao longo dos seus 12 episódios de cerca de 23 minutos cada tentando elucidar casos, na mesma proporção que apresenta suas cartas ao público. Afinal de contas Killer B seria um assassino em série ou um guardião. Trabalha para o bem ou para o mal? Respostas que aos poucos são apresentadas, uma a uma.

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A direção de Kazuto Nakawa impõe um ritmo futurista a série na mesma proporção que instiga e foge da mesmice. Os takes de ação, os mistérios e produção ousada, fazem do anime, uma das melhores produções do segmento presentes no catálogo da Netflix.


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