Esse é o titulo do meu texto hoje, pois o tema é a guerra
pela audiência. O ibope vai começar numa quarta feira sangrenta a busca pelo segundo
lugar ficará entre Ratinho e Gugu. Suas armas estão todas a postos e seus tanques também.
Gugu tem como arma dois criminosos pra tentar se explicar e dizer como estão
hoje, já Ratinho vai levar Florinda Meza no palco de seu programa
pra falar de sua vida com Roberto Bolaños, que hoje faria 86 anos de vida.
Não vou
assistir a nenhum dos dois programas, nem na estréia e nem do decorrer de ambos
as terças, quartas e quintas. Pois isso me dá muito cansaço e nada tenho a
ganhar. Se bem que quem ganharia sempre pra mim seria
Ratinho já que o outro vai voltar pela emissora mais anti-ética da história da
TV.
Os dois são ótimos apresentadores, porém
a ganancia pela audiência sempre apagou ambas as chances de fazerem um programa
tranquilo. Em uma entrevista Gugu disse que seu programa e o de Ratinho são
voltados para a família. Isso vamos ver no decorrer dessas semanas, mais tardar até maio.
Não
aguento mais guerra de audiência, já não basta todo santo domingo ter que
aguentar um "Passa ou Repassa" com subcelebridades e que não representam nada pra sociedade. Quando o programa original era
com alunos de colégios era bom de se assistir, além do fato de ser ao vivo, o que estraga a edição. Estou a cada semana me
cansando dos domingos de manhã tanto que meu game favorito só foi bom durante
as férias do Domingo Legal.
Voltando ao Gugu e ao Ratinho, quantas ironias do
destino. Em 1997 Ratinho foi a primeira vez ao SBT quando era da CNT 190 Urgente, no Domingo Legal e recebido por Gugu Liberato. E amanhã Ratinho volta
ao mesmo programa pra anunciar essa entrevista e outras mudanças em seu
programa, que hoje é apresentado por Celso Portiolli, e no antigo programa de
seu atual rival. Quanta ironia.
Quanto tempo de minha vida assisti o Chaves e
hoje sua viúva pode salvar Ratinho da estréia de Gugu, que ficou no SBT por 28
anos. É amigos, o mundo dá voltas.
Quer saber? Dormindo eu ganho mais!
Texto de @SolanoManoel
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