Foto: Maxsody |
Com direção e texto de Paulo Fontenelle, a peça concorre ao Prêmio do Humor Fábio Porchat como melhor ator para Alexandre Lino.
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A atração foi montada a partir de histórias coletadas em entrevistas com vários porteiros nordestinos que deixaram sua cidade natal em busca da realização de seus sonhos no Rio de Janeiro/São Paulo.
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Diante do não comparecimento do síndico a uma reunião de condomínio onde Waldisney trabalha, o porteiro assume o controle da situação. A peça tem uma experiência interativa, em que os espectadores são convidados a participar de uma reunião de condômino onde a plateia são os moradores do edifício. Como disse o próprio protagonista, o monologo é 75% texto decorado e 25% improviso, sendo uma proposta diferente da atração.
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“Eu sempre tive vontade de fazer um projeto como este, porque o meu teatro de um modo geral é sempre buscar, colocar no protagonismo personagens e histórias que estão no universo secundário, um universo coadjuvante seja na ficção, seja na realidade, e quando o Paulo me convidou para participar deste projeto falei: Bingo! É a hora de colocar esse personagem como protagonista absoluto”, porque é isso que ele é aqui, o título da peça é esse, o Waldisney (porteiro) é o cara aqui na verdade, veja que ele toma o lugar do síndico, ele preside a reunião de condomínio, então é a nossa maneira de cada vez mais elevar essa figura do papel secundário para o papel prioritário.” Conclui Lino em entrevista ao Aparato do Entretenimento.
Amante dos anos 80 e 90, música, tecnologia, games, televisão e cinema. Escrevo sobre minhas paixões desde 2008 para os mais diversos portais. Toda semana busco um tema diferenciado e exclusivo para o meu leitor.
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