Aparato do Entretenimento: Quarta temporada de "Orange Is The New Black" aposta em conflito entre grupos sociais
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Quarta temporada de "Orange Is The New Black" aposta em conflito entre grupos sociais


Como não amar Piper Chapman e sua gangue de amigas detentas? Realmente é uma questão a ser estudada. A série com selo "Original Netflix" é baseada no passado homônimo da "ex-lavadora de dinheiro" Piper Kerman.

Inês Brasil convida você a assistir "Orange Is The New Black"
Calcinhas suadas é a disputa em Lichfield
Com quatro temporadas disponíveis pela plataforma "Netflix", o seriado conta com corpo de elenco: Taylor Schilling (Piper), Laura Prepon (Alex Vause), Michael Harney (Sam Healy), Kate Mulgrew (Red), Uzo Aduba (Suzanne), Nick Sandow (Joe Caputo), Danielle Brooks (Taystee), dentre outros. 

Confira o trailer:


Na quarta temporada, recém estreada no dia 17/06, o roteiro mudou geral (tudo depois daquela 3ª temporada angustiante). Literalmente não houve passagem de tempo, as detentas de Litchfield voltam do banho de sol (*fugidas*) e por conta dessa ação as coisas começam a mudar no presídio. Novos guardas são contratados e com a vinda dos mesmos tudo muda da água para o vinho.


Inês Brasil conhece as detentas, em vídeo promocional da série

Um protesto em busca de melhorias, acaba em um resultado catastrófico 
Piper bem que tenta manter a pose de "Maria Mandona", ao administrar seu negócio clandestino de confecção e venda de calcinhas usadas, mas vê seu império cair ao chão, quando uma multidão de latinas, lideradas por Maria a fazem de gato e sapato e tomam literalmente seu ganha pão. 


A briga entre etnias é um dos temas discutidos nesta temporada 
O grande marco da quarta temporada, criada por Jenji Kohan é a diversidade de elenco, que convenhamos, nunca foi tão eclético.  Temas de relevância para a comunidade estão em destaque, tais como: o culto do racismo, a aversão ao contato com mulheres, através da misoginia, a angústia oriunda da esquizofrenia, o poder da manipulação. Konan ainda abusou ao destacar o ódio em relação ao sexo oposto, as duas vertentes entre a traição e a fidelidade, o abuso sexual e por fim o poderio do homem sobre a mulher.

Poussey... respira fundo! Se defenda. 
Em um contexto geral, a atual temporada agrada pelo simples fato de contextualizar o lúdico com o real. Ao dramatizar situações do cotidiano humano, de forma atemporal e sem filtros. Mostra o embate entre o errado e suas consequências. Penalidades cruéis e altamente críveis. E sua season finale é de deixar o telespectador seriemaniaco de queixo caído. 


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